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domingo, abril 25


Lingeries especiais são feitas para momentos especiais. As pretas, por exemplo, reservo para aqueles dias em que ele quer me ver chorar. Hoje, separei o corsellet preto que já tem as cintas ligas próprias, as meias ¾ com as bordas rendadas e sapatos pretos de bico fino e salto alto. Não uso calcinha, ele prefere assim.
Ele me coloca sempre na borda da cama, de quatro, e após alguns beijos demorados, vai até a lateral da cama, onde seu kit já está todo arrumado. Uma coleção de chicotes. Prefere que eu fique sem calcinha porque gosta de me bater sem que nada o atrapalhe. Hoje, para meu deleite, escolheu começar pela cane. A haste de tamanho médio e flexível arde como fogo, e seu zunido sempre acelera meu coração. Ele me bate uma vez e não digo nada. Sempre faz mais duas seqüências rápidas, e essas, sim, me fazem gemer. Sua força é precisa, e minha pele branca é o seu tesão. Ele recomeça, agora com mais força, porém sempre três vezes sem parar. A dor... Começa ardendo e termina doendo, espalhando-se pela carne vermelha e marcada. A dor me faz molhar. Minha coxa fica molhada. Ele pára, enfia dois dedos em minha boceta e meu corpo estremece. Eu me mexo e sou posta novamente na posição inicial, pois ele vai recomeçar. A cadência da cane é hipnotizante. Minhas lágrimas escorrem e sei que vou desmaiar. Ele não pára. Cada batida dela na minha pele é como um rasgo de tesão na minha alma.
Então, sinto uma palmada forte, cheia e quente, explodir na minha nádega direita. O sangue se espalha, a força desloca meu corpo para frente, e quando sinto que minha respiração está voltando, vêm mais duas no mesmo e exato lugar. O que antes estava dolorido, agora é um monte de marcas em chamas.
Sua mão pesada é cruel e avança novamente, agora na outra nádega. Choro, e as lágrimas molham o lençol. Choro, e ele bate mais forte. Pega agora uma chibata de montaria com uma lingüeta de couro, e novamente a exatidão me dilacera. Meu corpo se retorce, mexo-me de desespero e recebo as chibatadas no culote, formando uma faixa de vermelhidão e dor. No espaço de tempo entre as três seqüências de chibatadas, ele alisa minha bunda, para sentir os vergões, e aproveita para deixar escorregar um ou dois dedos na minha boceta – e os enfia fundo.
Ele me beija, sorri generosamente e enxuga minhas lágrimas, dizendo que a boa menina se comportou muito bem. Deita-se ao meu lado e acaricia meus cabelos, com o pau duro. Viro-me como a moça bem treinada que sou e começo a procurar seu pau grosso por entre a calça, arfando enquanto ele ri. Abro o zíper com os dentes, e sem tocá-lo abaixo sua calça até os joelhos. Minha boca, apesar de pequena, já sabe os caminhos do prazer. Ele não usa cueca. Ao voltar meu rosto para seu pau, encontro-o totalmente levantado, pulsando no ar. Engulo-o de uma só vez, molhando-o e gemendo. Eu sinto meu líquido quente escorrer pelas coxas novamente. Os movimentos cadenciados, e cada vez mais profundos do cacete arrombando minha pequena boca, aumentam. Então ele me puxa pelos cabelos, arrancando minha boca do seu pau. "Fica de quatro sua puta!" Obedeço sem piscar. "Agora chupa direito sua cadela..." E ao terminar a frase, empurra minha cabeça contra o seu pau, ainda mais inchado e brilhante, e afunda-a até eu sentir que sufocava. Ele puxa meu quadril para perto de seu ombro e uma palmada explode na minha nádega direita. Solto um grito com o cacete na boca. "Não pára!" E como se tomado pelo tesão incontrolável, ele começa a espancar minha bunda agradecida. A força empurra meu corpo novamente para frente, fazendo a cabeça do pau encostar fundo na minha garganta. Meus dentes certamente o esfolam e, assim, entre tapas fortes e gargalhadas frenéticas, ele inunda minha boca de porra quente, que engulo até deixar seu cacete limpo.

Depois tem mais...

domingo, abril 18


Sua pele sempre foi branca, mas hoje estava especialmente alva. Olhei para seu corpo, deitado na cama, sob lençóis em tom marfim, e suaves como o mais puro algodão das terras distantes do Egito. Seu corpo me sorria.
Eu não costumava estar nessa posição, mas como os pedidos eram constantes, decidi fazer.
Peguei as cordas, também do algodão que um dia foi branco e que hoje é apenas um tom taupe, cheio de lembranças, e fui em direção àquele sorriso. Minha vontade era ir de joelhos, segurando as cordas entre os dentes e esboçando um sorriso de submissão. Meu corpo relutava em me manter sobre os pés, os joelhos tremiam sem controle e eu cheguei à beirada da cama em silêncio.
Peguei seu pulso direito, dei uma laçada, seguida de outra, para não estrangular sua circulação, mas pensando que seria delicioso terminar com aquilo e me pôr em seu lugar. Amarrei os pulsos nas extremidades da cabeceira da cama, bem esticados. Passei a corda pela cintura e dei uma laçada. Abri bem suas pernas e desci com uma das pontas para o tornozelo direito, dando uma laçada dupla e estreitando a amarração. Seu calcanhar tocou a parte inferior da coxa. Fiz o mesmo com o outro lado. Peguei mais duas cordas e passei a primeira pelo trecho de corda entre o tornozelo e a cintura do lado esquerdo e dei um nó. Com o que sobrou dela, estiquei-a até a cabeceira da cama e amarrei forte. Fiz o mesmo com o outro lado, tendo, ao final, a visão de um corpo descaradamente arregaçado à minha frente. Estranhamente, senti um arrepio no grelo.
Braços esticados, pernas dobradas e virilhas à mostra.
Sentei-me no récamier que fica aos pés da cama e observei o que tinha feito. Era inútil sonhar em estar naquela posição. Não seria hoje.
Pensei em amordaçar seus gemidos, mas eu precisava ouvi-los. Pensei em plastificar seu rosto para não ver que sua fisionomia não era a minha, mas eu também precisava ver os olhos que me viam.
Então, num gesto solitário, coloquei-me de quatro nos lençóis suaves do algodão longínquo, peguei meu plug de tamanho médio, que já estava separado e arrumado junto aos demais acessórios do meu kit, abri o gel lubrificante e banhei o pedaço de borracha usado para entrar e dilatar o que, por sua natureza, deveria apenas deixar sair. Virei-me desajeitadamente, pois eu nunca faço isso sozinha, e comecei a enfiar o plug em meu cu apertado. Gemi e ouvi os gemidos vindos da outra extremidade da cama, que é enorme. Decidi relaxar e enfiar de uma só vez o plug. Ele entrou, primeiro rasgando e depois se acomodando, deixando uma deliciosa sensação de encaixe perfeito. Meu grelo inchara. Olhei os acessórios no lençol e, de joelhos, fui em direção ao corpo quente que me esperava. Podia sentir seu calor, o calor do tesão que o estava enlouquecendo. Nenhuma palavra foi dita, apenas gemidos e queixas de músculos estirados e doloridos.
Cheguei bem perto da pele alva e, ainda de quatro, passei meu seio direito por sua coxa esquerda, sentindo seu corpo estremecer de prazer. Meu bico doeu de tão duro e meu cu apertou o plug que insistia em sair. Senti seu perfume doce, senti sua boceta latejar. Debrucei-me na cama, à frente de suas coxas cruelmente abertas, e dei uma só lambida, do cu até o grelo. Seu corpo arqueou. Chupei sua boceta completamente molhada, enfiando a língua dentro da sua carne quente. Brinquei com seu grelo até quase fazê-la gozar. Ela gritava, tentava se soltar. Eu ria.
Fiquei por cima de seu corpo pequeno, de quatro, e olhando para baixo vi os lábios de minha boceta pendendo no contorno da sua boceta quase depilada. Seus bicos intumescidos me ofereciam sua forma lúdica e brinquei com eles, apertando-os com minhas unhas. Subi mais um pouco e beijei sua boca voraz. Ela queria me engolir.
Eu sabia que ela queria ver se o plug ainda estava lá, então me sentei sobre seu rosto e, num rebolar delicado, esfreguei minha boceta em seu rostinho de puta, que me esperava com a língua para fora. Parei para não gozar. Enfiei o plug com força mais para dentro e desci, ficando perto de seus pés.
Coloquei um travesseiro grande embaixo de seu quadril e percebi que a dor que ela estaria sentindo nos joelhos aumentaria. Deixei-a mais exposta ainda, pois seus dois buracos agora me olhavam e imploravam. Peguei a tanguinha de couro preta, que sustenta externamente um belo cacete negro e brilhante – grosso como os meus pensamentos de vadia – e, internamente, outro do mesmo tamanho e cor. Vesti minha boceta, enterrando o falo enorme que rasgava minhas entranhas, raspando no plug que vibrou em meu cu e que deixou meu grelo ainda mais duro, agora preso no couro áspero. Eu estava com os joelhos bem abertos e, olhando seu rosto em êxtase, comecei a rebolar para sentir mais ainda os cacetes se encostarem dentro do meu corpo que precisava gozar.
Com uma rapidez calculada acomodei meu cacete grosso e, segurando seu quadril que agora tremia, busquei a entrada de sua boceta, por onde escorria todo o seu prazer. Enterrei-o de uma só vez. O quarto começou a girar. Quanto mais eu enfiava, mais ela gritava e mais o cacete que me rasgava se movia, movendo também o plug em meu cu e me enlouquecendo. Ela urrava, implorava, e eu a fodia com força. Entre socadas fortes e profundas tirava o pau até sua cabeça gorda roçar a entrada daquela boceta que inchava. Seus mamilos intumescidos eram uma linda visão de onde eu estava. Seus pés arrocheavam, pois ela queria se soltar. Ouvi-a dizer que precisava gozar e na mesma hora saí de dentro dela, vendo o cacete brilhante molhado do seu líquido doce.
Enfiei dois dedos no dilatamento da sua vagina exposta e besuntei toda a extensão até seu cu. Levantei mais ainda seu quadril, olhei para seus olhos suplicantes e enterrei o cacete em seu cu também apertado. Ela quase desmaiou. Gritou e gemeu. Vi seu grelo saltar por entre os lábios e percebi que se eu me movesse lentamente, eu gozaria com ela. Os três falos vibrando, o cacete entrando e o couro roçando meu grelo nos levaram a uma vertigem de quase morte. Gozei prendendo minha respiração, esfregando meus dedos em seu grelo e vendo seu gozo fluir por sua boceta pequena, mas que sempre me sorria.

sexta-feira, abril 9


Sua boca é cruel.
Quando seus lábios tocam os meus, sinto como se o mundo se ausentasse de mim por instantes. Ele me beija, primeiro devagar, como se meus lábios fossem um doce há muito desejado, grande e açucarado. Ele lambe meus lábios como se as sobras do doce o alimentassem. Ele se alimenta da carne que delimita meu sorriso.
O devagar vai se transformando num beijar médio, onde a língua aparece para invadir. Sim... A língua invade aos poucos, vasculha os cantos da parte interna dos meus lábios molhados. A língua, de lenta passa a nervosa, forçando minha boca a abrir-se e a entregar-se. Ela entra, majestosa, e encontra a minha língua, quase que assustada. Elas se tocam.
O roçar de línguas inflamado mistura nossos líquidos, misturando assim nossa loucura luxuriosa. O respirar é forte, ele me aperta, suga, lambe e morde. Morde meus lábios para me ouvir gemer; enfia a língua para me ver por dentro. Eu procuro seus cabelos para me segurar no seu desejo e me perco no calor do seu corpo. Ele me olha. Ele me beija sorrindo.
Entreabro os olhos de tanto em tanto para ver o rosto do beijo que me engole. Deixo me engolir. Deixo ele sugar meu beijo. Ele me aperta novamente; ele quer me engolir. Abro mais a boca, ele suga minha língua. Vai rasgá-la. Grito. Grito e molho a calcinha que ele já puxou para que ela entre no meio da minha bunda que rebola, enquanto ele me beija. Enquanto nos beijamos. Ele vai me engolir agora. Fecho a boca. Ele pára, me olha, pega meus cabelos perto da nuca, me machuca. Eu dou uma gargalhada e ele me beija delicadamente, como castigo.

quinta-feira, abril 1


Quando a língua passa no espaço entre o cu e a boceta, perco o ar.
Um frio na barriga, um arrepio nas costas, um arquear de coluna, um dilatar de cu.
Delícia...
Gosto de puxar para cima a pele externa do clitóris para expô-lo, assim a língua que sai do espaço entre o cu e a boceta pode encontrar o grelo brilhante.
A língua, mistura de áspera, molhada e quente.
Gosto de abrir bem as pernas para deixar a cabeça repousar por entre as coxas; e quando está bem cômoda, gosto de fechá-las com força, para sufocar minha presa.
A língua lambe. O grelo incha. O tesão aumenta.
Uma língua de homem ou de mulher é sempre uma língua feroz.
Lamber e chupar delicadamente, para logo sugar e morder cruelmente.
Lamber o líquido que escorre quente, lamber o desejo que palpita.
Gosto de tocar os cabelos. Gosto de senti-los curtos ou longos. Imaginar o perfume másculo e feminino. Gosto de bocas grandes e pequenas.
Ele sorri, ela sorri.
Ele lambe, ela suga.
Ele chupa, ela sorri.
Peço um dedo no cu. Ele coloca forte, e ela enfia devagar e rindo. Eu me deixo levar pela chupada na boceta depilada, minha boceta depilada. Lábios grandes, grelo enorme, quase um cacetinho. Deixo que brinquem com meu cu.
Empurro a cabeça grande, empurro a cabeça pequena, quero que a língua me penetre como um pau pequeno, quase infantil. Me fode com essa língua grande!... Me fode com essa língua quente... Me fode com essa língua doce...






















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