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segunda-feira, março 22


O chão frio gelava meu rosto. Punhos presos nos calcanhares. Nua. Minha boceta e meu cu se arregaçavam para o alto. Eu estava deliciosamente exposta. Ele me vendou e estremeci. E fiquei em silêncio por quase meia hora. Adorava as cordas apertadas e os músculos começando a doer. A porta então se abriu e senti um calor perto do meu corpo. Era ele atrás de mim. Ouvi um ruído de corrente e uma lambida rápida secou minha boceta já molhada. Meu grelo endureceu no mesmo instante. A língua era áspera.
As lambidas recomeçaram em movimentos cadenciados. Era a melhor chupada que alguém já havia me dado. Meu grelo grudava na textura daquela língua enorme e sua força me fazia balançar no ar. Era uma presença quente, um bafo quente no meu cu. A língua vinha do grelo até o cu e voltava, do cu até o grelo – eu ia gozar. Quando soltei um ah! mais forte, a língua parou. Eu quase gozei, quase... Controlei minha respiração e quando estava começando a pensar de quem seria aquela língua enorme, áspera e deliciosa, senti algo pesado subir nas minhas costas. Algo pesado que arfava. Algo peludo.
Não era possível. Não poderia ser. Ele não faria isso comigo. Não comigo. Comecei a perguntar o que era aquilo nas minhas costas, comecei a me mexer para me soltar, mas quanto mais eu me mexia, mais os nós apertavam e mais silêncio se fazia. Quanto mais eu me mexia, mas a coisa se acomodava. A coisa me procurava e eu me esquivava. Foi então que senti uma pressão forçando minha boceta, uma força que desequilibrava, subia novamente e tornava a se desequilibrar. O pavor tomou conta de mim. O bafo quente agora era na minha nuca e a coisa era enorme. Comecei a gritar desesperada e, ao me mover mais para trás, senti algo molhado, pingando na entrada da boceta. A coisa me agarrou pela cintura e me fodeu na boceta. Eu estava apavorada. Queria me livrar, mas era inútil. Os movimentos eram rápidos e dolorosos; sentia minhas costas molhadas. E então aconteceu. Comecei a sentir o cacete inchar dentro da boceta, a engrossar e a forçar. O pavor se transformou num tesão arrebatador e os movimentos quase não existiam, pois minha boceta estava arregaçada. Mas a coisa me forçava e se mexia e enfiava cada vez mais fundo, com mais força, e na entrada da boceta eu sentia algo mais grosso ainda querendo entrar, mas não era possível, ia me rasgar. Foi então que minha venda foi tirada e imediatamente vi os pés dele à minha frente, e assim deduzi que ele não estava atrás de mim. Virei meu rosto e vi a língua de um dog alemão enorme babando na minha nuca, com os olhos revirados de tesão.
Não gritei mais. Desvirei meu rosto para que ele não me machucasse e empinei mais minha bunda. Senti o cacete grosso entrar mais fundo e ele arfar de prazer. O cachorro me fodia com força e sem pressa. Sabia que sua cadela não tinha como sair. O nó do seu pau tentava entrar, querendo me prender a ele, mas era muito grosso. Relaxei e deixei a fera me comer com todos os meus instintos expostos. Era um vai-e-vem delicioso, cheio de dor e brutalidade, que só parou quando o animal gozou litros de porra dentro de mim. Ele saiu de cima das minhas costas saciado da boceta da sua cadela, e ele, o dono do meu desejo, abaixou as calças, passou o cacete completamente intumescido de tesão pela porra quente que escorria do meu buraco e me fodeu o cu sem piedade, arrancando um grito da minha garganta e me fazendo gozar instantaneamente.

quarta-feira, março 17


Um cacete precisa ser, como direi?, adorado. Você não pode ir chupando assim, logo de cara. Não, você precisa olhá-lo devagar, sem pressa.
Coloque sua vítima deitada, bem acomodada, de pernas abertas. Deite-se de bruços e não toque em nada. O segredo é não tocar.
Molhe sua língua e lamba, bem devagar, sempre muito devagar, o saco. Não aperte, só lamba. Deslize a linguinha, sentindo o cheiro do homem entregue a você. Lamba de baixo para cima e, principalmente, escute. Perceba as reações, vá mudando a língua de posição, torne a voltar caso escute um delicioso ah...
Quando o saco estiver bem molhado, comece a subir para a base do pau. Faça movimentos circulares, desça até o saco novamente e deixe seus cabelos tocarem a virilha do ser deitado e já em êxtase.
Lembre-se, sempre devagar. Se ele pedir para você se apressar, não escute, siga seu instinto cruel e continue com sua língua molhada a sentir o gosto de cada parte do cacete que já se ergueu à sua frente.
Passe sua bochecha quente pela pele suave do membro inchado. Sinta a delicadeza e a maravilha do sangue pulsando por você. Vá subindo a língua, e só a língua; nem pense em encostar os lábios, ainda.
Lamba as laterais da carne quente, como se fosse a última coisa que fizesse, suba e desça, sem, é claro, encostar a língua na voltinha da cabeça.
Quando as laterais estiverem encharcadas de saliva quente, olhe fixamente para o indefeso ser, sorria com a cara de puta que só você sabe fazer, tire a pontinha da sua língua para fora, fazendo com que ela se transforme num pincel, e comece a circundar a voltinha da cabeça, agora sem tocar nas laterais do cacete inflamado. Vá pintando com sua saliva, marcando o que te pertence, naquele momento. Ouça os gemidos que agora já são de loucura e apelo para que você o enfie na boca. Caso sua cabeça seja forçada para baixo por uma mão desesperada, seja forte e revide. Não estrague a melhor parte.
Lamba a cabeça pelas beiradas, não toque no furinho melado de porra com sua língua quente. Deixe-o em estado lastimável, é muito mais divertido.
Quando perceber que a agonia é muita, olhe novamente para o sofredor, prepare a pontinha da língua e enfie devagar no furinho. Mexa-a suavemente forçando um pouco a abertura, sinta o calor.
Desça mais uma vez até a base do membro, passe as bochechas e os cílios nele, respire na pele molhada, encoste seus peitinhos no saco, olhe o conjunto à sua frente e aproxime-se bem perto da cabeça.
Ele vai implorar e você vai se fazer de rogada. Não tenha pressa. Segure o pau pela base, encolha a linguinha, abra sua boquinha, olhe fixamente para o homem que sofre e engula, de uma só vez, o cacete grosso até encostá-lo no fundo da sua garganta. E deixe-se levar pelos movimentos ritmados e ferozes do prazer, até sentir o jato quente e viscoso penetrar pelo buraco da sua boca de vadia.

sábado, março 13


Gosto de me sentar na privada, calcinha no meio da perna e, quase sempre, com os pés na meia-ponta. Depois que o xixi sai quente, e sempre está quente, penso, numa mistura de medo e tesão, se seria possível subir, pela privada, uma cobra.
Imagino-a vindo pela água, silenciosa e parando bem na entrada da minha boceta arregaçada. Claro que eu nem me mexeria. Para que se mexer nessas horas?
Fecharia os olhos e esperaria.
Será que ela colocaria sua linguinha para fora, a fim de sentir meu cheiro?
Penso nela viscosa e escamosa encostando em meus lábios grandes; e que, por serem grandes, seriam os primeiros a sentir a pele fria e úmida. Ela força a entrada que eu, claro, estaria apertando para que a dor acompanhasse esse momento tão bizarro.
Já notaram como uma cobra se locomove? Ela vai empurrando seu corpo, que é puro músculo, puro músculo igual a um cacete, porém frio e com mais movimentos.
Então ela entra fundo e eu relaxo. Deixo-a me foder, forçando cada vez mais uma entrada que tem um final. A cobra, inteligente que é, se lembra de que, ao passar pela entrada da boceta, viu um outro buraco, mais atrás, porém mais apertado.
Ela sai com força, como que irritada com a parede que bloqueia seu caminho de luxúria. Sinto um vácuo e mais dor causada pelas pequenas escamas que me machucam. Ela pára, estuda meu buraco mais apertado e assim como está, brilhante dos meus líquidos, empurra meu cu, fazendo meu coração disparar. Não acredito que ela conseguirá entrar, mas minha cobra – sim, ela precisa ser minha – é forte e decidida. Empurra. Empurra forte e eu sei que tenho que ajudá-la. A dor, o horror, o tesão, o grelo duro. Ela força o esfíncter e entra. Entra devagar, escorregando pelo buraco que arde em chamas. Ela entra e eu enlouqueço. Ela avança e eu rebolo. Rebolo, sentada na privada e com uma cobra no cu. Ela invade minhas entranhas e começo a mexer no meu grelo inchado. Ela se contorce, feliz por desta vez não existirem barreiras.
Ela entra inteira.
Ela é minha.
Gozo aos gritos, puxando-a para fora.
Ela se vai pela água manchada de sangue e eu choro sozinha por perdê-la.






















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